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O café, a pandemia e a espiritualidade

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Em Março de 2020 o país entrou num confinamento que durou até Maio, devido à pandemia de COVID 19. Mas nos meses mais quentes do verão pudémos fazer a nossa vida quase normal, tendo apenas que usar máscara. Depois com a chegada dos dias mais frios, aumentaram muito os casos dos infectados e implementaram algumas restrições, como por exemplo a proibição de deslocações entre concelhos. Mas parece que essas restrições não foram suficientes e então agora,  o país voltou a entrar em confinamento geral. Para complicar ainda mais as coisas, prevê-se que ainda venham mais restrições, e a ser verdade o que nos dizem os noticiários, os hospitais estão já em ruptura. Trabalho na Bp e em Março de 2020, quando começou o confinamento, fechámos a porta e o atendimento ao cliente era feito pelo pagamento noturno. Quase um ano depois, apesar de haver muitos infectados, não fechámos a porta, mas o cliente depois de ser atendido, precisa de sair logo, e os cafés têm que ser servidos num copo de papel. E

Em memória de Maria Custódia e de Rui Bento (mãe e filho, minha mãe e irmão)

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    Entrei de férias logo no início do mês de Dezembro, eram os últimos 15 dias de férias do ano e tive como meta ir visitar todos os dias o meu irmão Rui. Sentia que ele estava perto de partir a qualquer momento e queria estar por perto mais vezes.      Então logo na segunda feira e todos os dias até Quinta fui a casa dele por volta das 11h, estive mais ou menos uma hora e depois passei em casa da minha mãe para uma visita rápida antes de voltar para casa para fazer o almoço. Na sexta-feira estava de chuva e caía até pedraço, a Natália, a mulher do meu irmão, tinha dito para não ir, então decidi que iria só de tarde. Mas eram 13h15m quando começo a receber chamadas do telemóvel da minha mãe... eu coloquei ocupado pois estava com uma chamada em linha, mas as chamadas insistiam e assim que pude retomei a chamada; era o David a dizer que a minha mãe estava caída em casa... fui logo a correr, ela estava caída no chão da cozinha em frente à casa de banho. Ela gemia e eu senti que era de me