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A mostrar mensagens de março, 2021

Momento com os meus gatos

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Encontrei os meus gatos deitados perto um do outro em cima da cama e era uma cena tão adorável que instintivamente me deitei de bruços entre os dois colocando o braço direito para fazer festinhas a um e o esquerdo festinhas ao outro. Enquanto um faz um ronron baixinho o outro começa a lamber-me a testa... é assim que eles demonstram o amor que sentem por nós. Eles sabem quando os amamos e sabem demonstrar o amor que sentem. É uma comunicação profunda e silenciosa a que temos com os nossos animais. Quando essa comunicação também funciona connosco humanos, então tudo é perfeito! Mas nós estamos constantemente a deixar-nos levar pela mente, a exigir explicações e a querer saber o que vai na mente do outro. Nós deixamo-nos incomodar muitas vezes por silêncios que são preenchidos apenas pela turbulência da nossa mente hiperativa. Precisamos aprender com os nossos animais de estimação e deixar-nos levar pelo momento, não permitindo que nada estrague o sentimento que daí surge. Eles sabem

A originalidade de quem somos

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Desde que nascemos que somos levados sem nos apercebermos a copiar e imitar os outros, a ter um comportamento baseado em ideais que muitas vezes não são os nossos. Desde há séculos que nos vêm manipulando com mentiras e meias verdades sobre nós seres humanos e sobre a sociedade em geral. É difícil saber onde é que está a verdade! Quem somos nós sem a influência de governos, religiões, instituições e pessoas? Sem a influência de livros, música... nada! Quem somos nós quando ficamos sozinhos e calamos todas essas vozes que não são nossas e permitimos que seja apenas a Natureza a nossa única influência? Precisamos silenciar a mente e escutar o que é realmente nosso; a intuição. A voz que vem de Deus. Só depois disso poderemos resgatar a originalidade de quem realmente somos! Leva tempo... que tal começar já? Não quero com isto dizer que devemos abandonar tudo, mas sim de procurar ver as coisas com uma visão renovada pela nossa própria verdade. Célia Marques 20/03/2021

Um passeio à feira

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Maria aos 17 anos Há muitos anos numa aldeia situada na bonita serra dos Candeeiros, havia uma rapariga chamada Maria que decidiu ir passear à feira com a amiga Carminda. Saíram  com o burrico  bem cedo,   num lindo dia de verão, pois os dias são mais compridos e elas ainda precisavam regressar no mesmo dia a casa. Seguiram pelo carreiro que subia a serra que já estava bem marcado pelos pastores de cabras e pelas muitas viagens feitas por todos da aldeia para irem à feira da Benedita que ficava no outro lado da serra. Esta era a chamada feira dos seis e era muito conhecida e frequentada por todos na região. As pessoas transportavam os animais no carro das vacas para comprar e vender os animais de criação. Maria gostava muito e de toda aquela animação de compra e venda de burros, vacas, galinhas, porcos, ovelhas, cabras e também de ver as bancas